Mindfulness na Alimentação
A alimentação é uma parte fundamental de nossas vidas. Não apenas fornece os nutrientes necessários para o funcionamento do nosso corpo, mas também está intrinsecamente ligada às nossas emoções e bem-estar. No entanto, muitas vezes, comemos sem pensar, ignorando os sinais do nosso corpo e as pistas sobre o que realmente precisamos. É aí que entra o mindfulness na alimentação, uma abordagem que nos ajuda a reconectar com a comida e a melhorar nossa relação com ela. O que é mindfulness na Alimentação? Mindfulness na alimentação é a prática de prestar atenção plena ao ato de comer. Envolve estar consciente do que estamos comendo, como estamos comendo e por que estamos comendo. A ideia é desacelerar, sintonizar-se com as sensações do corpo e com o sabor dos alimentos, e tomar decisões alimentares conscientes. Benefícios: Controle do peso: Ao praticar o mindfulness na alimentação, você se torna mais consciente de sinais de fome e saciedade. Isso pode ajudar a evitar comer em excesso e promover um controle de peso saudável. Melhoria na digestão: Comer conscientemente ajuda a melhorar a digestão, pois seu corpo está em um estado de relaxamento e absorção adequada de nutrientes. Redução do estresse: O mindfulness na alimentação pode reduzir o estresse relacionado à comida, auxiliando na gestão do estresse emocional e na escolha de alimentos mais saudáveis. Apreciação dos alimentos: Você passa a apreciar mais a comida e a saboreá-la plenamente, o que pode levar a uma maior satisfação com as refeições. Como praticar: Coma devagar: Evite comer com pressa. Mastigue devagar, saboreie cada mordida e preste atenção à textura e ao sabor dos alimentos. Desligue telas: Evite distrações como assistir TV ou mexer no celular enquanto come. Concentre-se na refeição. Escute seu corpo: Fique atento aos sinais de fome e saciedade. Pare de comer quando se sentir satisfeito, mesmo que ainda haja comida no prato. Observe as sensações físicas e emocionais: esteja ciente de como a comida afeta seu corpo e suas emoções. Isso pode ajudá-lo a fazer escolhas alimentares mais conscientes. Aprecie a preparação: Se possível, participe da preparação das refeições. Isso aumenta a conexão com os alimentos. O mindfulness na alimentação é uma abordagem poderosa para cultivar uma relação mais saudável com a comida. Ele ajuda a reconectar com os sinais do corpo, a apreciar os alimentos e a tomar decisões alimentares conscientes. Ao praticar o mindfulness na alimentação, você pode experimentar benefícios para a sua saúde e bem-estar, criando uma relação mais positiva e equilibrada com a comida em sua vida cotidiana. Confira o video da psicóloga Dra. Bianca Godoy com mais dicas como praticar o mindfulness: https://www.instagram.com/p/CV2uu7Ylrc5/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA== Comece hoje mesmo e colha os frutos de uma alimentação mais consciente e saudável.
Vegetarianos podem realizar cirurgia bariátrica ?
A cirurgia bariátrica é um procedimento eficaz para o tratamento da obesidade e de condições relacionadas. Muitas pessoas que optam por esse procedimento têm dúvidas sobre como o vegetarianismo se encaixa nesse contexto. Será que os vegetarianos podem realizar a cirurgia bariátrica? Neste artigo, vamos explorar essa questão e fornecer informações valiosas para aqueles que seguem uma dieta vegetariana e estão considerando a cirurgia bariátrica como uma opção para perda de peso e melhoria da saúde. Quem é vegetariano, não pode realizar a cirurgia bariátrica? Mito. Felizmente, ser vegetariano não é uma contraindicação absoluta para a realização da cirurgia bariátrica. É possível adaptar o procedimento às necessidades e preferências alimentares do paciente vegetariano, garantindo que ele possa obter os nutrientes necessários para uma recuperação adequada e um estilo de vida saudável pós-cirúrgico. No entanto, é importante que o paciente vegetariano trabalhe em estreita colaboração com uma equipe médica especializada, como a equipe do Instituto de Medicina Sallet, para garantir que todas as suas necessidades nutricionais sejam atendidas. Os profissionais de saúde poderão fornecer orientações personalizadas e um plano alimentar adaptado às preferências vegetarianas, garantindo a adequada ingestão de proteínas, vitaminas e minerais essenciais. Algumas dicas para os vegetarianos que desejam passar por esse procedimento: Consulte um médico especialista: Agende uma consulta com um médico especializado em cirurgia bariátrica, como os profissionais do Instituto de Medicina Sallet. Eles poderão avaliar sua situação individualmente e fornecer orientações específicas para suas necessidades. Avalie sua ingestão nutricional: Antes da cirurgia, é importante avaliar sua ingestão de nutrientes, especialmente proteínas, ferro, vitamina B12 e cálcio, que podem ser afetados pela exclusão da carne na dieta. Um nutricionista especializado pode ajudá-lo a identificar possíveis deficiências e planejar uma dieta equilibrada e suplementação, se necessário. Siga as orientações pós-operatórias: Após a cirurgia bariátrica, é essencial seguir as recomendações médicas e nutricionais. Isso inclui consumir alimentos ricos em proteínas vegetais, como leguminosas, tofu, seitan, quinoa e produtos lácteos ou ovos, se permitidos em sua dieta. O acompanhamento nutricional contínuo é fundamental para garantir uma recuperação adequada e uma alimentação saudável. Busque apoio e informação: Participe de grupos de apoio a pacientes bariátricos vegetarianos, onde você pode compartilhar experiências e obter dicas valiosas de pessoas que passaram pela mesma situação. Também esteja aberto ao aprendizado contínuo sobre nutrição vegetariana e converse com um nutricionista especializado nesse tipo de dieta. O vegetarianismo não impede a realização da cirurgia bariátrica, desde que o paciente esteja disposto a trabalhar em estreita colaboração com uma equipe médica especializada e siga as orientações nutricionais adequadas. No Instituto de Medicina Sallet, estamos comprometidos em oferecer um cuidado personalizado e adaptado às necessidades individuais de cada paciente. Se você é vegetariano e está considerando a cirurgia bariátrica, agende uma consulta conosco para discutir suas opções e obter as orientações necessárias para alcançar seus objetivos de saúde e bem-estar. Estamos aqui para apoiá-lo em sua jornada rumo a uma vida mais saudável e equilibrada.
Quantidade de proteínas nos alimentos: uma visão abrangente
As proteínas são componentes essenciais para a construção e reparação dos tecidos do nosso corpo. Elas desempenham um papel vital na manutenção da saúde, na função muscular, na regulação hormonal e em muitos outros processos fisiológicos. Uma alimentação equilibrada e rica em proteínas é fundamental para atender às necessidades nutricionais do nosso organismo. Neste artigo, exploraremos a quantidade de proteínas encontrada em diferentes alimentos, destacando fontes de origem animal e vegetal. Proteínas de origem animal: As proteínas de origem animal são consideradas fontes completas de aminoácidos essenciais, fornecendo todos os aminoácidos necessários para o bom funcionamento do corpo. Aqui estão alguns exemplos de alimentos de origem animal e suas quantidades aproximadas de proteínas por porção: Peito de frango (100g): cerca de 31g de proteínas. Filé de carne bovina (100g): em média, 26g de proteínas. Ovos (2 ovos médios): aproximadamente 12g de proteínas. Peixe (salmão, atum, truta, etc.) (100g): geralmente, entre 20g e 25g de proteínas. Queijo cottage (100g): cerca de 11g de proteínas. Iogurte grego (200g): aproximadamente 10g de proteínas. Proteínas de origem vegetal: As proteínas de origem vegetal são encontradas em diversos alimentos e podem ser uma ótima opção para vegetarianos e veganos. Embora as proteínas vegetais geralmente não sejam tão completas em aminoácidos como as proteínas animais, uma combinação adequada de alimentos vegetais pode fornecer todos os aminoácidos necessários. Aqui estão alguns exemplos de alimentos vegetais e suas quantidades aproximadas de proteínas por porção: Feijões (100g): cerca de 7g a 9g de proteínas, dependendo do tipo. Lentilhas (100g): em média, 9g de proteínas. Tofu (100g): aproximadamente 8g de proteínas. Grão-de-bico (100g): cerca de 7g de proteínas. Quinoa (100g): geralmente, entre 4g e 6g de proteínas. Amêndoas (28g): aproximadamente 6g de proteínas. Outras fontes de proteínas: Além das fontes mencionadas acima, existem outros alimentos que também podem contribuir para o consumo de proteínas: Whey protein em pó (por porção recomendada): as quantidades podem variar dependendo da marca e do tipo de whey protein, mas geralmente fornecem cerca de 20g a 30g de proteínas. Sementes de chia (28g): aproximadamente 4g de proteínas. Sementes de cânhamo (28g): cerca de 9g de proteínas. Leite de amêndoa (240ml): em média, 1g de proteínas. Leite de soja (240ml): aproximadamente 7g de proteínas. As proteínas são fundamentais para o funcionamento adequado do nosso corpo, e é importante incluir uma variedade de alimentos fontes de proteínas em nossa alimentação diária. Tanto as proteínas de origem animal quanto as de origem vegetal têm seu valor nutricional e podem desempenhar um papel importante em uma dieta equilibrada. A quantidade de proteínas em cada alimento pode variar, portanto, é recomendado consultar tabelas nutricionais e orientar-se por recomendações profissionais para garantir um consumo adequado de proteínas com base em suas necessidades individuais. Lembre-se de que a combinação de uma alimentação saudável com outros hábitos de vida também é fundamental para uma boa saúde geral.
O uso de adoçantes segundo a Organização Mundial da Saúde: uma perspectiva atualizada
O consumo excessivo de açúcar tem sido associado a uma série de problemas de saúde, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Como alternativa ao açúcar, os adoçantes artificiais e de baixas calorias ganharam popularidade. No entanto, surgiram debates e preocupações sobre a segurança desses adoçantes e seus potenciais efeitos na saúde. Neste artigo, discutiremos o uso de adoçantes segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), com base em suas diretrizes mais recentes. Tipos de Adoçantes e seu Uso: Existem diferentes tipos de adoçantes disponíveis no mercado, incluindo adoçantes artificiais, como aspartame, sacarina e sucralose, e adoçantes naturais de baixas calorias, como stévia e eritritol. Os adoçantes artificiais são intensamente doces e não fornecem calorias significativas, enquanto os adoçantes naturais têm origem vegetal e fornecem algumas calorias, embora em quantidades menores do que o açúcar convencional. Diretrizes da OMS: A OMS tem monitorado e avaliado os adoçantes em relação à segurança e ao consumo recomendado. De acordo com as diretrizes mais recentes, publicadas em 2014, a ingestão diária aceitável (IDA) para adoçantes artificiais, como aspartame e sacarina, foi estabelecida em uma proporção de até 0-5 miligramas por quilograma de peso corporal. Isso significa que uma pessoa de 70 kg pode consumir com segurança até 350 mg desses adoçantes por dia. No caso dos adoçantes naturais, como a estévia, a OMS não estabeleceu uma IDA específica, mas considerou-os seguros para consumo, desde que dentro dos limites diários recomendados. No entanto, é importante observar que alguns produtos à base de estévia podem conter outros ingredientes adicionados, portanto, a leitura dos rótulos e a escolha de produtos de qualidade são essenciais. Benefícios e Preocupações: O uso de adoçantes pode trazer benefícios significativos, especialmente para indivíduos que buscam reduzir o consumo de açúcar e controlar o peso. Os adoçantes artificiais e naturais de baixas calorias podem ajudar a reduzir a ingestão calórica, sendo uma opção viável para pessoas com diabetes ou em programas de perda de peso. No entanto, surgiram algumas preocupações sobre os adoçantes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou, no dia 15/05, uma nova diretriz informando que não recomenda o uso de adoçantes sem açúcar para controle de peso ou para reduzir o risco de doenças crônicas não transmissíveis. A lista inclui adoçantes como sacarina, sucralose, aspartame, stevia e derivados e não se aplica aos açúcares de baixa caloria ou álcoois de açúcar (os chamados polióis, como xilitol e sorbitol). Segundo a organização, a orientação tem como base os resultados de uma revisão sistemática de evidências disponíveis que sugerem que o uso desse tipo de produto não proporciona benefícios a longo prazo na redução corporal em adultos e crianças. Ainda de acordo com a nota da OMS, “os resultados da revisão também sugerem que pode haver efeitos indesejáveis potenciais do uso prolongado de NSS [non-sugar sweeteners – adoçantes sem açúcar, na tradução para o português], como um risco aumentado de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos.” Recomendações: Com base nas diretrizes da OMS, o uso moderado de adoçantes artificiais e naturais de baixas calorias é considerado seguro. No entanto, é importante lembrar que os adoçantes não são uma solução mágica e devem ser utilizados com moderação. A melhor abordagem para uma alimentação saudável continua sendo uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais e minimamente processados. Além disso, é fundamental consultar um profissional de saúde, como nutricionista ou médico, para obter orientação individualizada sobre o consumo de adoçantes, especialmente para pessoas com condições de saúde específicas, como diabetes ou fenilcetonúria. Com base nas diretrizes da OMS, o uso moderado de adoçantes artificiais e naturais de baixas calorias pode ser uma opção segura para reduzir o consumo de açúcar. No entanto, é necessário um equilíbrio adequado e uma abordagem individualizada. É importante considerar que a alimentação saudável deve se basear principalmente em alimentos naturais e minimamente processados, e o uso de adoçantes deve ser complementar a essa abordagem. Sempre busque orientação de profissionais de saúde qualificados para fazer escolhas conscientes e informadas em relação ao consumo de adoçantes.
Você sabe o que é fome emocional?
Ocasionalmente, usar a comida como um estímulo ou como uma recompensa para comemorar uma vitória não é necessariamente uma coisa ruim. Entretanto, quando comer é seu principal mecanismo de enfrentamento emocional – quando seu primeiro impulso é abrir a geladeira sempre que estiver estressada, chateada, irritada, exausta ou entediada – você fica presa em um ciclo nocivo, onde o verdadeiro sentimento ou problema causador não é tratado. Para saber mais sobre o que é fome emocional, porque ela é considerada um desvio de comportamento e dicas para evitá-la em sua rotina, continue a leitura!
A importância do planejamento alimentar nos resultados dos programas de emagrecimento
Em busca de emagrecimento, muitas pessoas seguem dietas recomendadas por conhecidos ou até mesmo vão atrás de fórmulas da internet. No entanto, o resultado dificilmente é satisfatório. Pior do que isso, na maioria das vezes, se privam de vários alimentos, sofrem com as dietas e ainda colocam a saúde em risco. Para emagrecer de forma saudável, o acompanhamento profissional necessário e o planejamento alimentar são ferramentas indispensáveis. Saiba mais sobre esse importante recurso e como elaborá-lo de forma prática e funcional. Todo mundo já seguiu uma dieta que não surtiu nenhum efeito. Às vezes, até traz algum resultado no começo, mas logo depois voltamos a ganhar peso e todo o esforço vai por água abaixo. Há diversos motivos para isso acontecer, mas a raiz principal está em seguir um plano não-personalizado e que não considera fatores individuais. Dietas da moda, compartilhadas por conhecidos ou tiradas da internet não consideram preferências alimentares, rotinas ou mesmo o estado de saúde de quem precisa emagrecer. Quando o processo de emagrecimento é acompanhado por um profissional, todas as necessidades do indivíduo são consideradas e um programa alimentar é elaborado de forma consciente e equilibrada. O planejamento alimentar é um instrumento que permite manter a disciplina e a qualidade na seleção de alimentos e a organização da rotina de refeições. Por isso, é a chave para o emagrecimento saudável e sustentável. Mas o que é o planejamento alimentar? Simplificando, o planejamento alimentar envolve a organização de todas as suas refeições para um período (semana ou mês), considerando as particularidades e características individuais. É o processo de desenvolver um cardápio alinhado às suas necessidades e objetivos, elencando quais alimentos devem fazer parte de sua rotina para alcançar um resultado saudável e duradouro. Por isso, o planejamento alimentar sempre deve ser elaborado por um profissional de nutrição, que vai estabelecer a quantidade e as combinações ideais de alimentos e os nutrientes necessários na composição dos seus pratos, além de outros detalhes que otimizarão seus resultados. Quais são os benefícios e como o planejamento alimentar ajuda no emagrecimento? Com o planejamento alimentar, é mais fácil emagrecer com saúde, fazendo escolhas mais equilibradas e conscientes de alimentos do ponto de vista nutricional e metabólico. O planejamento descreverá rotinas e combinações de alimentos que permitirão alcançar seus objetivos. Ao planejar com antecedência suas refeições e saber exatamente o que deve e o que não deve combinar, você pode fazer escolhas inteligentes relacionadas às suas necessidades pessoais de alimentação e condicionamento físico, e isso evitará escolhas ruins e impulsivas que podem incluir alimentos gordurosos e com pouco valor nutritivo. Outros ganhos incluem otimização do tempo no planejamento e preparação das refeições, redução de desperdício de alimentos e economia de tempo e dinheiro nas idas ao mercado – já que você focará apenas no que consta na sua lista, evitando, também, compras por impulso. Para quem busca um emagrecimento saudável, o planejamento funciona como um guia que o aproxima do seu objetivo, ajudando a criar uma rotina mais equilibrada e adequada à perda de peso saudável. Saúde alimentar: como começar o seu planejamento? Agora que você já sabe mais sobre os diversos benefícios do planejamento alimentar para um emagrecimento saudável, conheça alguns passos que podem ajudar na sua implementação: 1. Estabeleça seus objetivos Antes de começar, pense em quais são as suas prioridades. Você precisa ter mais disposição? Precisa emagrecer? Está sofrendo algum problema de saúde em decorrência do excesso de peso? Ter isso claro ajudará você a se motivar com o planejamento e será importante para que o profissional elabore o seu cardápio de maneira mais assertiva. 2. Consulte um nutricionista Para se ter mais saúde e alcançar os resultados visados, é indispensável contar com o apoio e o acompanhamento de um profissional de nutrição, que estabelecerá as opções mais seguras e indicadas para a sua rotina alimentar, determinando um cardápio equilibrado e que combine com as suas necessidades de perda de peso e preferências. 3. Equipe sua cozinha Para facilitar a execução do que foi planejado, será preciso ter utensílios e recursos como embalagens para armazenamento de alimentos, liquidificador ou processador; cesto para higienizar frutas, verduras e legumes, entre outros equipamentos. 4. Avalie a sua rotina A partir da orientação do nutricionista, você terá o plano ideal para a sua alimentação. Para colocá-lo em prática, considere como é a sua rotina. Qual dia da semana você pode reservar para ir ao mercado? Qual é o melhor dia para preparar alimentos? Quanto tempo para deixar tudo pronto? Essa organização prévia ajudará a manter a disciplina necessária para que o seu planejamento seja bem-sucedido. 5. Planeje uma mudança consistente Ter mais saúde, bem-estar e equilíbrio depende não apenas da alimentação, mas da adoção de outros hábitos positivos. Praticar atividades físicas, ter qualidade no sono, controlar o estresse e não fumar ou beber em excesso são exemplos de iniciativas que potencializarão ainda mais os resultados do seu planejamento alimentar e contribuirão para você viver melhor e com saúde. Para saber mais, baixe o nosso e-book de receitas saudáveis e inclua-as no seu planejamento alimentar. Entre em contato com nossa equipe e agende sua avaliação!
Paciente bariátrico: Cuidados com a sua saúde no verão
Conheça alguns cuidados indispensáveis com a sua saúde na estação mais ensolarada do ano e confira nossas dicas. O paciente que se submete a procedimentos cirúrgicos já está em uma jornada para manter um estilo de vida mais saudável e equilibrado, adotando mudanças importantes em sua rotina. Entretanto, é importante reforçar que existem alguns cuidados adicionais que precisam ser tomados durante o verão para quem acabou de realizar uma cirurgia bariátrica. Afinal, nesta época, há exposição a alguns riscos e situações que precisam ser controladas para manter a saúde integral e o bem-estar. Por isso, continue a leitura para conferir quais cuidados você, que se submeteu à uma cirurgia bariátrica, precisa prestar mais atenção durante verão. 8 dicas de cuidados com a saúde no verão A mudança de estação exige, também, a mudança na rotina, como uma dieta mais leve e uma programação de exercícios físicos que se adapte ao clima. A elevação de temperatura pode tornar seu corpo mais vulnerável a diversos tipos de ocorrências. Para que você tenha sucesso em sua nova jornada, preste atenção nessas dicas: 1. Alimente-se de forma leve e fracionada O verão traz consigo muitas tentações – inclusive, gastronômicas. Mas, para manter os resultados da bariátrica e a tão desejada perda de peso, é preciso resistir a elas. Prefira fazer refeições leves, fracionadas em pequenas porções. Refeições pesadas e com grandes quantidades de carboidratos e gorduras elevam a temperatura corporal e costumam ser mais calóricas, prejudicando o processo de emagrecimento. Assim, concentre-se em frutas e vegetais frescos com alto teor de água – como laranja, melancia, tomate etc., e evite frituras e alimentos ricos em açúcar refinado, sal e gorduras. 2. Proteja bem os seus olhos Este é um dos cuidados com a saúde no verão que, por vezes, é deixado em segundo plano, mas que é muito importante. Proteja sua visão da forte luz do sol, use óculos com proteção UV. Isso ajudará a proteger seus olhos de agentes que podem desencadear problemas como infecções e doenças, como a conjuntivite. Ainda, protegerá as pálpebras e região da exposição solar, reduzindo os riscos para câncer de pele. 3. Continue evitando o consumo excessivo de álcool e cafeína Álcool, refrigerantes e café aceleram o metabolismo e podem promover desidratação. Se possível, tente reduzir a quantidade dessas bebidas, especialmente durante dias mais quentes. 4. Beba muita água O calor e o suor podem deixar seu corpo desidratado, causando efeitos indesejáveis à saúde, como febre e calafrios. Por isso, mantenha-se bem hidratado bebendo entre 2 e 3 litros de água todos os dias. 5. Use protetor solar Um dos cuidados com a saúde no verão mais indispensáveis é o uso de protetor solar. Utilize-o diariamente, mesmo nos dias mais nublados. Reaplique-o a cada duas ou três horas para garantir que sua pele permaneça protegida e, após se expor à água, passe novamente o filtro de modo imediato. 6. Evite o sol intenso Quando possível, prefira fazer suas atividades ao ar livre fora da faixa horária das 10h às 16h, quando os raios solares são mais intensos e podem ser prejudiciais, gerando queimaduras, aumentando a temperatura do corpo, causando insolação e aumentando os riscos para câncer de pele. 7. Mantenha-se em atividade Embora possa parecer, por vezes, mais difícil praticar exercícios físicos em épocas de maior calor, é fundamental manter sua rotina. Afinal, as atividades físicas são essenciais para o bom funcionamento de nosso corpo e mente, além de indispensáveis para alcançar bons resultados após a bariátrica. Nos dias mais quentes, faça adaptações em sua programação, preferindo exercitar-se no início da manhã ou no fim de tarde, quando o sol e o calor estão menos intensos. 8. Continue se protegendo contra o coronavírus Embora o cenário geral seja de mais controle, é preciso continuar seguindo as recomendações de cuidados contra o coronavírus no verão. Continue evitando aglomerações e utilizando sua máscara sempre que possível. Prefira locais arejados para aproveitar o verão em segurança. Siga acompanhando o nosso blog para mais dicas e informações sobre cuidados com a sua saúde.
Alerta Dezembro Laranja: prevenção ao câncer de pele
Saiba mais sobre o Dezembro Laranja e confira dicas de prevenção ao câncer de pele. Dezembro é mês de férias, calor, praia e mais exposição ao sol, resultando em um maior risco de danos à pele. É por isso que este é, também, um mês de maior conscientização quanto à prevenção ao câncer de pele. Anualmente, neste período, a Sociedade Brasileira de Dermatologia, em parceria com diversas organizações públicas e privadas, realiza o Dezembro Laranja. A campanha objetiva conscientizar a população sobre os cuidados para evitar este que é o tipo de câncer mais comum no Brasil, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Continue a leitura para saber mais sobre o tema e conferir nossas dicas de prevenção ao câncer de pele. Por que o Dezembro Laranja é tão importante? Assim como ocorre com outros tipos de doenças – como câncer de mama e de próstata –, há também uma campanha anual para a conscientização sobre os cuidados preventivos e a importância do diagnóstico precoce para o câncer de pele: o Dezembro Laranja. Em dezembro, é comum que haja mais exposição à luz solar, o que faz com que as ações protetivas à pele sejam ainda mais indispensáveis. Conforme divulgado pelo INCA, há cerca de 176 mil novos casos de câncer de pele todos os anos, resultando em cerca de 2.300 óbitos. Portanto, o Dezembro Laranja traz um alerta fundamental para reduzir esses números e aumentar as chances de sucesso nos tratamentos a partir de um diagnóstico em fase inicial do problema. O que é o câncer de pele? O câncer de pele é o crescimento anormal de células da pele e geralmente o resultado da exposição excessiva ao sol e aos nocivos raios ultravioletas (UV). É importante destacar que todas as pigmentações – escuras e claras – estão sujeitas ao câncer de pele. O câncer de pele pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum em áreas expostas à luz solar, como rosto, pescoço, mãos e braços. Este é o mais comum de todos os cânceres. É altamente curável quando detectado precocemente. Quais são os tipos de câncer de pele? O câncer de pele pode assumir várias formas, mas as três mais comuns são: Carcinoma basocelular: começando nas células basais na camada externa da pele, os carcinomas basocelulares podem aparecer como uma protuberância perolada ou cerosa, bem como uma lesão achatada da cor da pele ou semelhante a uma cicatriz marrom. Carcinoma de células escamosas: também na camada externa da pele, esse tipo de câncer de pele se forma nas células escamosas. Os sinais geralmente são um nódulo vermelho e firme ou uma lesão plana com uma superfície áspera . Melanoma: o melanoma constitui uma menor incidência dos cânceres de pele, mas é o mais agressivo. Os sintomas do melanoma incluem manchas escuras, lesões de pele que apresentam mudanças de cor ou tamanho e sangramento. Quem corre maior risco de câncer de pele? Qualquer pessoa pode ter câncer de pele, mas aquelas em maior risco incluem indivíduos com forte exposição aos raios ultravioleta, pele mais clara, histórico familiar de câncer de pele, manchas prevalentes, queimaduras solares graves no passado e sistema imunológico enfraquecido. Dicas de prevenção ao câncer de pele Para se proteger, siga estas dicas de prevenção do câncer de pele: Evite exposição ao sol mais intenso Os raios solares são mais fortes entre 10h e 16h. Assim, quando possível, busque programar atividades ao ar livre para outros horários do dia e saia de casa apenas usando filtro solar e roupas que ajudem a minimizar a exposição solar. Use protetor solar o ano todo Os filtros solares não evitam toda a radiação ultravioleta prejudicial, especialmente a radiação que pode levar ao melanoma. Mas eles desempenham um papel fundamental para elevar a proteção e a prevenção ao câncer de pele. Por isso, aplique protetor solar generosamente e reaplique a cada duas horas – ou com mais frequência se você estiver nadando ou transpirando. Não se esqueça de áreas como as extremidades das orelhas e a parte de trás das mãos e do pescoço, pernas e pés. Evite bronzeamento artificial As luzes usadas em camas de bronzeamento artificial emitem raios ultravioleta em alta incidência e podem aumentar o risco de câncer de pele. Verifique sua pele regularmente Examine frequentemente a sua pele em busca de alterações nas manchas, sardas e mudanças em marcas de nascença existentes. Se encontrar qualquer alteração ou suspeita, visite seu médico. Acompanhe mais dicas de saúde em nosso blog!
Dicas de receitas para Ceia de Natal
Para te ajudar a preparar uma ceia deliciosa e saudável, fizemos uma seleção de receitas para você se inspirar! Confira: Entradas – Antepasto de abobrinha e berinjela Ingredientes: 2 berinjelas pequenas 1 cebola roxa média 2 abobrinhas italianas pequenas 1 pimentão vermelho pequeno 2 dentes de alho picadinhos ½ xícara de azeite sal a gosto Modo de preparo: Comece cortando as berinjelas pequenas, a cebola, as abobrinhas, o pimentão vermelho. Amasse o alho picadinhos e junte todos ingredientes picados em um tabuleiro junto com o azeite, o sal a gosto. Leve ao forno em um refratário coberto com papel alumínio em temperatura média por 1h (se você deixou seus ingredientes em pedaços maiores, deixe mais 20 min.). Depois desse tempo, retire o papel alumínio, dê uma mexida nos legumes, veja se está muito seco, caso sim, adicione um pouquinho mais azeite. Acerte o sal e a pimenta, se necessário. Para finalizar, deixe mais 20 a 30 min sem o papel até que os legumes fiquem levemente douradinhos. Indicado aos pacientes de pós-operatório a partir de 60 dias __________________________________________________________________________________ Homus de grão de bico Ingredientes: 500g de grão de bico cozido 2 colheres de sopa de tahine 1 dente de alho ½ xícara da água do cozimento do grão sal a gosto 2 colheres de sopa de azeite suco de ½ limão Modo de preparo: O primeiro passo é deixar o grão de bico de molho, por no mínimo 12h. Depois desse tempo, descarte completamente a água e leve para cozinhar, junto com o alho até que seus grãos estejam bem macios. Em seguida, usando um processador ou liquidificador misture o grão de bico cozido com o alho, o tahine, a água do cozimento do grão, sal a gosto e o azeite até formar um creme uniforme e firme. Caso ache que está muito seco, vá adicionando aos pouquinhos, mais água. Deixe para adicionar o suco de limão somente no momento que for comer, assim sua pasta durará mais tempo na geladeira sem oxidar. Indicado aos pacientes de pós-operatório a partir de 30 dias __________________________________________________________________________________ Pratos Principais e Acompanhamentos – Bacalhau super fácil Ingredientes: 1 cebola roxa média 2 dentes de alho ½ xícara de pimentão vermelho 1 xícara de abobrinha 1 xícara de tomate cereja ½ xícara de azeitona 2 xícaras de bacalhau dessalgado e desfiado ¾ de xícara de azeite Salsa fresca e sal a gosto Modo de preparo: Corte a cebola em tiras, o pimentão e abobrinha em cubos, o tomate cereja ao meio, amasse o alho e pique a salsa Em seguida, em um bowl, misture os ingredientes acima junto com a azeitona. Transfira para um refratário que possa ir ao forno, regue com o azeite. Leve ao forno para assar em forno com temperatura média por aproximadamente 30min. Indicado aos pacientes de pós-operatório a partir de 60 dias __________________________________________________________________________________ Lombo de porco com vinagrete de manga Ingredientes: Para o lombo de porco Suco de 3 limões 2 colheres de sopa de azeite ½ cabeça de alho Sal a gosto Corte de lombo de porco de aproximadamente 2kg Para vinagrete de manga 1 cebola roxa média Suco de 1 limão 2 mangas médias (do tipo palmier que não tem tanto fiapo) 2 tomates médios ¼ de xíc. de salsa fresca picadinha, 1 colher de sopa de azeite sal a gosto Modo de preparo: Para o lombo de porco Comece processando o suco de limão com o azeite, o alho e sal a gosto até formar uma pasta. Faça alguns furos na carne, passe a pasta que se formou com os temperos e deixe na geladeira de um dia para o outro para pegar bem o gostinho. Para assar, leve ao forno em temperatura alta e pré aquecido durante 1h com o tabuleiro coberto com papel alumínio. Depois desse tempo, retire o papel e deixe ficar ficar bem dourado, virando a carne para não ficar branquela por baixo. É importante que você vá adicionando água quente ao tabuleiro caso ele vá secando e que abra o forno de vez em quando para regar a carne. Se você quiser tirar a dúvida do ponto da sua carne e não tiver por aí um termômetro culinário, a minha dica é fazer um corte bem no meio do pedaço de carne, assim você já vê como está o seu assado e ainda consegue cortar bem bonitinho. Praticidade é meu sobrenome 😉 Para vinagrete de manga Comece cortando a cebola roxa em cubos bem pequenos e misture ao limão. Deixe marinando por alguns minutinhos. Enquanto isso corte as mangas e o tomate também em cubos pequeninhos. Misture tudo e adicione no final a salsa fresca, o azeite e sal a gosto (não precisa ser muito, mas vai por mim, faz a diferença). Deixe para adicionar o vinagrete a carne somente na hora de comer viu! O vinagrete pode ir em temperatura ambiente ou levemente gelado! Informações Adicionais: O vinagrete é mega prático e deve ser feito na hora de servir! Outra dica: busque uma manga madura, porém firme. Indicado aos pacientes de pós-operatório a partir de 60 dias __________________________________________________________________________________ Risoto de quinoa com limão siciliano Ingredientes: Azeite a gosto 2 colheres de sopa de cebola roxa cortada em cubos 350g de quinoa cozida em água com sal 150ml de creme de ricota ou de tofu ou de arroz (pasteurizado) 130g de queijo parmesão vegano ou convencional Sal a gosto 50g de tâmaras em cubos Suco de 1 limão siciliano Manjericão picado fresco 1 colher de sopa de manteiga 1 cenoura ralada 100 g de amêndoas em lascas torradas Modo de preparo: Refogue, com azeite, a cebola, o alho e o limão. Junte 350g de quinoa cozida e deixe refogar por mais dois minutos. Adicione o creme de leite e cozinhe por cinco minutos. Acrescente o queijo parmesão. Inclua as passas e misture. Finalize com gotas de limão, manjericão picado e manteiga. Na hora de servir, coloque a cenoura ralada e verifique os temperos. Indicado aos pacientes de pós-operatório a partir
5 alternativas para o tratamento da obesidade
Conheça mais sobre as opções de tratamento da obesidade. A obesidade pode ocorrer por vários motivos, incluindo estilo de vida sedentário, fatores genéticos, um problema de saúde específico ou o uso de certos medicamentos. O objetivo do tratamento da obesidade é fazer com que o paciente atinja e mantenha um peso saudável. Isso melhora a saúde geral e reduz o risco de desenvolver complicações relacionadas à obesidade. Independentemente do tratamento, será necessário adotar mudanças nos hábitos alimentares e praticar atividades físicas. Isso ajudará a manter o peso ideal e a proporcionar ganhos na saúde integral do paciente. Os métodos de tratamento adequados dependem de fatores como a gravidade da obesidade, do estado de saúde geral do paciente, entre outros. A seguir, saiba mais sobre algumas das principais alternativas para o tratamento da obesidade. 1. Acompanhamento clínico e transdisciplinar para obesidade Em boa parte dos casos, essa é a primeira opção de tratamento da obesidade. Por meio desse acompanhamento, o paciente obtém orientação de mudanças e ações que precisam ser feitas para ter uma vida mais saudável e controlar o seu peso. Para que ele apresente os melhores resultados, é importante contar com o apoio de uma equipe transdisciplinar de profissionais da saúde – incluindo nutricionista, psicólogo, endocrinologista e outros especialistas. 2. Dieta Reduzir calorias e praticar hábitos alimentares mais saudáveis é algo vital para o tratamento da obesidade. As mudanças dietéticas para tratar a obesidade podem incluir: reduzir o número de calorias ingeridas diariamente; fazer escolhas mais saudáveis; comer mais vegetais e grãos; priorizar fontes magras de proteína; limitar o consumo de sal e açúcar; evitar alimentos ricos em carboidratos ou gordurosos; 3. Medicamentos O médico responsável pelo tratamento da obesidade também pode prescrever medicamentos para apoiar a perda do peso e para controlar riscos à saúde do paciente provenientes do excesso de peso. Geralmente, essa é uma opção para pacientes com IMC maior do que 30kg/m2 ou, ainda, maior do que 27kg/m2, se há comorbidades como diabetes e pressão alta. Entre os medicamentos, podem estar inibidores de apetite, redutores de absorção de gordura e outros, que apenas devem ser utilizados com prescrição e orientação médica. Para a recomendação, o médico irá considerar seu histórico de saúde, bem como os possíveis efeitos colaterais. 4. Procedimentos endoscópicos Estes tipos de procedimentos não requerem incisões na pele. Os procedimentos comuns incluem gastroplastia vertical endoscópica e balão intragástrico, que reduz a quantidade de espaço no estômago, de modo que o paciente se sinta satisfeito comendo menos. Com o balão intragástrico, durante o tratamento, em torno de 20% do peso inicial do paciente poderá ser eliminado. A recomendação geralmente se dá para pacientes super obesos (com IMC maior do que 50kg/m²) e aqueles com IMC superior ou igual a 27 kg/m². 5. Cirurgia A cirurgia para obesidade limita a quantidade de alimentos que o paciente pode comer ou diminui a absorção de alimentos e calorias. A cirurgia bariátrica é uma alternativa de tratamento indicada, sobretudo, para o caso de obesidade mórbida (IMC igual ou maior do que 40kg/m2) ou obesidade moderada (IMC maior do que 35mg/m2) para o paciente que tenha comorbidades. Para saber mais sobre as opções de tratamento, conheça as técnicas cirúrgicas que o Instituto de Medicina Sallet oferece!