Qual o tempo de duração de uma cirurgia bariátrica?
O tempo de duração de uma cirurgia bariátrica pode variar consideravelmente com base em vários fatores, incluindo o tipo específico de procedimento realizado, a experiência do cirurgião, as características individuais do paciente e as eventuais complicações durante o procedimento. Cirurgias bariátricas são intervenções complexas que visam promover a perda de peso significativa em pacientes que lutam contra a obesidade severa e as comorbidades associadas. Existem diferentes tipos de cirurgias bariátricas, cada uma com suas próprias técnicas e complexidades. Os procedimentos mais comuns incluem a gastrectomia vertical (também conhecida como “sleeve”), a banda gástrica ajustável, o bypass gástrico e o bypass biliopancreático. A gastrectomia vertical envolve a remoção de uma parte do estômago para criar um tubo estreito, enquanto o bypass gástrico envolve a criação de uma nova conexão entre o estômago e o intestino delgado, ignorando parte do estômago e do intestino inicial. O tempo de duração de cada procedimento pode variar consideravelmente: Gastrectomia Vertical (Sleeve): Geralmente, leva de 1 a 2 horas para concluir esse procedimento. Nesse período, o cirurgião remove uma grande parte do estômago, criando um formato de tubo e reduzindo a capacidade do estômago para limitar a ingestão de alimentos. Bypass Gástrico: O tempo de duração médio para um bypass gástrico é de cerca de 2 a 3 horas. Esse procedimento envolve a criação de uma pequena bolsa gástrica que é conectada diretamente ao intestino delgado, resultando em uma absorção de calorias e nutrientes reduzida. Bypass Biliopancreático: Essa cirurgia bariátrica complexa é mais demorada, geralmente levando de 3 a 4 horas. Ela envolve a criação de um desvio mais extenso do trato digestivo, reduzindo ainda mais a absorção de calorias e nutrientes. Vale ressaltar que o tempo de duração da cirurgia não é o único fator a ser considerado. A preparação pré-operatória, a anestesia, o posicionamento do paciente, a realização de testes intraoperatórios e a sutura são apenas alguns dos elementos que contribuem para a duração total do procedimento. Além disso, o tempo que um paciente passa na sala de cirurgia não deve ser considerado isoladamente. O período pós-operatório é igualmente importante e requer cuidados intensivos para garantir uma recuperação segura e eficaz. Pacientes submetidos à cirurgia bariátrica geralmente precisam de acompanhamento médico rigoroso, mudanças no estilo de vida, nutrição adequada e exercícios físicos para otimizar os resultados a longo prazo. Em resumo, o tempo de duração de uma cirurgia bariátrica varia dependendo do tipo de procedimento e das circunstâncias individuais. É fundamental que os pacientes em potencial compreendam os riscos, benefícios e requisitos pós-operatórios antes de decidirem submeter-se a esse tipo de intervenção cirúrgica. Procure o IM Sallet para uma avaliação médica completa e individualizada e esclareça todas sua dúvidas.
Qual o impacto da cirurgia bariátrica no controle de doenças associadas à obesidade?
Os números impressionam Conforme a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 20% da população brasileira é considerada obesa. Isso significa que mais de 42 milhões de pessoas no país têm um índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30kg/m². Além disso, a pesquisa mostrou que 55,4% da população adulta brasileira tem excesso de peso, incluindo a obesidade. Quais as doenças relacionadas à obesidade? A obesidade é uma condição médica em que o indivíduo acumula excesso de gordura corporal. Esse excesso é prejudicial para a saúde, pois sobrecarrega os sistemas e órgãos vitais. Os problemas de saúde relacionados à obesidade incluem diabetes tipo 2, doenças cardíacas, hipertensão arterial, apneia do sono, doenças articulares e alguns tipos de câncer. Uma luta invisível Para muitas pessoas que sofrem de obesidade, perder peso não é uma missão fácil. Muitas vezes, os tratamentos convencionais, como dietas, atividades físicas e alguns medicamentos, não são eficazes. Nesses casos, a cirurgia bariátrica pode ser uma excelente opção para controlar a obesidade e reduzir o risco de doenças relacionadas. Como a bariátrica pode ajudar? A cirurgia bariátrica é um procedimento que altera o sistema digestivo para limitar a quantidade de alimentos que o paciente pode comer e reduzir a absorção de açúcares e gorduras. Existem diferentes tipos de cirurgia bariátrica, incluindo a gastrectomia vertical (sleeve) e o by-pass gástrico. Os estudos comprovam A cirurgia bariátrica tem se mostrado eficaz no controle da obesidade e na redução do risco de doenças associadas à obesidade. Estudos mostram que a cirurgia pode ajudar a reduzir a pressão arterial, melhorar o controle do diabetes tipo 2 e reduzir o risco de doenças cardíacas. Uma revisão sistemática de 2020, publicada na revista científica Obesity Surgery, analisou os efeitos da cirurgia bariátrica em pacientes com diabetes tipo 2. Os resultados mostraram que a cirurgia bariátrica levou a uma redução significativa na hemoglobina A1c (HbA1c) – um indicador do controle do açúcar no sangue – em comparação com o tratamento convencional. Além disso, a cirurgia bariátrica levou a uma redução significativa no uso de medicamentos para diabetes tipo 2. Outro estudo, publicado no Journal of the American Medical Association em 2018, comparou os resultados de pacientes que passaram por cirurgia bariátrica com aqueles que fizeram mudanças no estilo de vida. Os resultados mostraram que a cirurgia bariátrica levou a uma redução maior no peso corporal, pressão arterial e níveis de triglicerídeos, comparado ao tratamento clínico conservador. Se você tem IMC > 35 kg/m2 e possui diabetes ou alguma das doenças relacionadas à obesidade, agende uma consulta e dê o primeiro passo em direção a sua melhoria de qualidade de vida!
Portadores de HIV podem realizar bariátrica?
A cirurgia bariátrica é uma opção para pacientes com obesidade mórbida que buscam um tratamento para a perda de peso. No entanto, muitas vezes há preocupações quanto à compatibilidade com outras condições médicas, como o HIV. A decisão de realizar a cirurgia bariátrica em pacientes com HIV depende de vários fatores, como o estágio da doença, o tratamento antirretroviral em uso e a presença de outras comorbidades. É importante que o paciente seja avaliado por seu cirurgião bariátrico e pelo seu médico infectologista para determinar se a cirurgia é uma opção viável. De acordo com o Dr. José Afonso Sallet, diretor-médico do Instituto de Medicina Sallet e especialista em cirurgia bariátrica, “Pacientes portadores de HIV podem realizar a cirurgia bariátrica, desde que sejam avaliados individualmente e haja uma equipe médica transdisciplinar capacitada para acompanhar todo o processo de pré e pós-operatório”. A cirurgia bariátrica pode ser benéfica para pacientes imunossuprimidos, pois a obesidade é uma doença inflamatória que pode aumentar o risco de complicações relacionadas ao HIV, como a progressão para a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) e aumento de problemas cardiovasculares. Além disso, a perda de peso pode contribuir ao tratamento antirretroviral e aumentar a qualidade de vida do paciente. Em conclusão, pacientes com HIV podem realizar cirurgia bariátrica, desde que sejam avaliados individualmente e haja uma equipe transdisciplinar para acompanhar todo o processo. Quer saber mais? Agende uma avaliação com nossa equipe!
O que é protocolo ERAS e como ele contribui para a alta hospitalar precoce?
ERAS é a sigla em inglês para Enhanced Recovery After Surgery, um conjunto de protocolos que permite uma recuperação mais rápida e segura após a cirurgia bariátrica, desde a internação hospitalar, incluindo os primeiros dias do paciente em casa. O protocolo ERAS foi criado no final da década de 1990, formado por técnicas e intervenções pré, intra e pós-operatórias, visando a melhora do paciente para que ele passe o menor tempo possível internado e se recupere prontamente com total tranquilidade. O Instituto de Medicina Sallet adota o protocolo ERAS em todos os procedimentos desde a sua instituição, contribuindo de forma efetiva para a alta hospitalar precoce. Continue conosco para saber mais! O que é o protocolo ERAS? O protocolo ERAS é um conjunto de procedimentos que envolve uma cirurgia, a preparação prévia, o ato cirúrgico até a recuperação e alta hospitalar. Os procedimentos priorizam a diminuição considerável do tempo em que o paciente permanece em ambiente hospitalar, minimizando riscos e custos desnecessários. O Dr. José Afonso Sallet, cirurgião de excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica e Diretor-Médico do Instituto de Medicina Sallet, fala mais sobre o protocolo ERAS: “É o que chamamos de alta precoce, ou seja, nós preparamos muito bem os nossos pacientes e, para isso, é fundamental um bom acolhimento pré-operatório de maneira que ele esteja apto para realizar a cirurgia bariátrica em todos os sentidos, do ponto de vista clínico, psicológico e até administrativo, para que ele passe muito bem pela cirurgia e permaneça o menor tempo possível em ambiente hospitalar e realize o pós-operatório em sua casa com total segurança”, explica. No Instituto de Medicina Sallet, o paciente é internado no mesmo dia em que será realizada a cirurgia bariátrica. Após o procedimento, é iniciada a dieta e, na manhã seguinte, após passar por uma avaliação criteriosa, o paciente é liberado para realizar a recuperação em casa. “Mais de 95% dos nossos pacientes operados, independente da condição clínica pré-operatória que nós tratamos de compensá-la antes de operar, recebem alta em 24 horas ou menos. Isso traz uma vantagem enorme para a recuperação do paciente e também minimiza custos e tempo de internação hospitalar”, acrescenta o Dr. José Afonso Sallet. Objetivos e benefícios do protocolo ERAS O protocolo ERAS, também conhecido no Brasil como ACERTO (ACEleração da recuperação TOtal pós-operatória), é dividido em normas pré-operatórias, intra-operatórias (durante a realização da cirurgia) e pós-operatórias. São muitos os benefícios da implantação do protocolo ERAS. Vamos conhecer alguns deles: No período pré-operatório o paciente não necessita de medicações antes da anestesia, o jejum é mais curto e não é preciso fazer o preparo intestinal de rotina; Durante a cirurgia são utilizados anestésicos de curta duração e, geralmente, não é necessário o uso de drenos; No pós-operatório os cateteres são retirados rapidamente, não é preciso utilizar cateter nasogástrico, o paciente consegue se mover de forma mais rápida e tranquila e a dieta pode ser iniciada de forma precoce. Resultados esperados com o protocolo ERAS Ao optar por uma clínica bariátrica que utiliza o protocolo ERAS, o paciente pode esperar um procedimento cirúrgico seguro, menor tempo de internação, alta hospitalar precoce e a certeza de uma recuperação cirúrgica mais tranquila. A alta precoce propicia conforto ao paciente que pode se recuperar com a família em casa, além de minimizar os riscos de uma internação prolongada e também os custos advindos desse tempo extra em hospital. Saiba como se preparar para a cirurgia bariátrica e tenha uma recuperação excepcional em sua cirurgia! Baixe nosso e-book!
Quem tem doença autoimune pode realizar cirurgia bariátrica?
Como qualquer pessoa que busca uma solução contra a obesidade na cirurgia bariátrica, pacientes que sofrem de doenças autoimunes precisam passar por avaliação médica para uma indicação cirúrgica mais segura. Pessoas que possuem doenças autoimunes podem realizar a bariátrica, assim como qualquer outro procedimento médico, contudo, por ser uma cirurgia que causa impactos no organismo e alterações metabólicas significativas, é preciso estar atento a alguns cuidados importantes. Pacientes que sofrem de doenças autoimunes podem ter seus quadros de saúde agravados e reações inflamatórias exageradas no pós-cirúrgico, portanto, necessitam que os médicos especialistas que o acompanham façam parte da equipe multidisciplinar e avaliem os benefícios da bariátrica frente aos riscos e impactos do procedimento em todas as suas fases, do pré ao pós-operatório. Saiba quais são as doenças autoimunes mais comuns, como se preparar para uma cirurgia segura e os riscos de um pós-operatório sem acompanhamento adequado. Continue conosco e boa leitura! O que é uma doença autoimune? Quando uma pessoa sofre de alguma doença autoimune, seu sistema de defesa reconhece indevidamente algumas estruturas do próprio corpo como estranhas ou nocivas e dispara respostas imunológicas de combate. Em outras palavras, o mecanismo imunológico do paciente ataca células sadias do próprio corpo, muitas vezes, de forma exagerada. Esse ataque descoordenado provoca uma série de reações adversas no organismo, tais como inflamações, alergias, dores abdominais, diarreias ou mesmo espasmos musculares e respiratórios que, em alguns casos mais graves, podem ser fatais. Na doença tireoidite de Hashimoto, por exemplo, o corpo ataca a tireoide e prejudica seu funcionamento. O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina, importante hormônio regulador da glicemia. Já na artrite reumatoide, a doença afeta os tecidos das articulações, causando dores, inflamações e inchaços. Uma pessoa com lúpus têm seus tecidos e órgãos atacados e, na asma, são os brônquios, principais estruturas das vias respiratórias que sofrem. Riscos no pós-operatório relacionados às doenças autoimunes Todo procedimento invasivo pode ser perigoso em certo nível para quem sofre com as doenças autoimunes, não apenas a cirurgia bariátrica. Cada indivíduo é único; por isso, é importante conhecer as suas condições clínicas e restrições antes de pensar na cirurgia. Entre os riscos, os mais comuns são a possível ativação exagerada das reações de sintomas que, até então, estavam sob controle, além do surgimento de um processo inflamatório mais grave e o surgimento de alguns tipos de enfermidades como trombose, hiperglicemia, hipertensão, além de maior tempo de recuperação pós-operatório. Então, qual o momento certo para realizar a cirurgia bariátrica em um paciente com doença autoimune? É importante destacar que doença autoimune não tem cura, mas pode ser estabilizada, entrar em remissão, ou mesmo, não ser ativada por longo tempo. Portanto, ao planejar a realização de uma cirurgia bariátrica, é preciso considerar o risco frente ao benefício do procedimento. A equipe médica deverá avaliar três aspectos importantes: a gravidade da doença autoimune, o grau de atividade no momento da avaliação e o tratamento ao qual o paciente é submetido. Gravidade da doença e atividade As doenças autoimunes diferem entre si, sendo algumas mais sérias e outras mais leves. Se o médico especialista chegar à conclusão que a cirurgia bariátrica pode trazer um impacto negativo ao paciente naquele momento, ele optará pela não realização do procedimento. Também é preciso entender se a doença autoimune está em atividade ou se o indivíduo está há algum tempo sem crises. Realizar o procedimento em uma pessoa com a doença em sua fase ativa pode causar uma reação exagerada e com graves consequências. Avaliação do tratamento da doença autoimune A equipe multidisciplinar responsável pela cirurgia bariátrica precisa avaliar, em conjunto com o médico responsável pelo tratamento da doença autoimune, se os medicamentos de uso contínuo podem ser suspensos ou devem ser revisados durante a fase de pré ou pós-operatório sem que a mudança prejudique à saúde ou provoque reações adversas ao candidato à bariátrica. Faça uma avaliação com a equipe do Instituto de Medicina Sallet Você ainda tem dúvidas sobre quais as indicações da cirurgia bariátrica? Venha conhecer o Instituto de Medicina Sallet e faça uma avaliação!
Qual a importância do acompanhamento Psicológico durante o pré e pós-operatórios da Cirurgia Bariátrica?
Avaliação e acompanhamento psicológico estão previstos na Portaria 628/2001 do Ministério da Saúde que determina a composição da equipe multidisciplinar responsável pelo atendimento de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Além da determinação legal, a presença do psicólogo é fundamental para o sucesso do tratamento. Os candidatos à cirurgia bariátrica necessitam entender que o acompanhamento psicológico durante o pré e o pós-operatório é tão importante quanto o procedimento em si. Desde 2001, quando o Ministério da Saúde regulamentou a realização das cirurgias bariátricas para tratamento da obesidade, por meio da Portaria GM/MS 628, o documento já informava a necessidade do paciente ser submetido às avaliações psicológicas. O acompanhamento psicológico é necessário para compreender o paciente através da sua história com a obesidade, suas vivências e situações traumáticas, as repercussões que a obesidade traz na sua vida, fantasias a respeito da cirurgia, histórico de depressão e outros transtornos psiquiátricos, como o uso de álcool e drogas. Através da compreensão e análise das informações, o psicólogo auxilia e prepara o paciente para a cirurgia, avaliando quais fatores psicológicos podem contribuir para o sucesso do tratamento cirúrgico, além de esclarecimentos sobre a realidade do pós-operatório imediato e tardio. Quando a obesidade pode ser um problema psicológico? A obesidade é uma doença crônica resultante de múltiplos fatores, ou seja, não ocasionada apenas por um único aspecto da vida que leva o indivíduo a ganhar todo este peso extra. Entre as causas da obesidade, temos questões genéticas, metabólicas, fisiológicas, sociais, culturais, comportamentais e, também, psicológicas. O paciente muitas vezes não sabe diferenciar a fome real da fome emocional, e com isso acaba aumentando o consumo calórico. A fome pode ser considerada emocional quando o indivíduo não sente uma necessidade fisiológica de comer (barriga roncando, dor de cabeça, fraqueza, entre outros sintomas), mas uma vontade de ingerir alimentos – na maior parte das vezes, muito calóricos – para amenizar um ou mais sentimentos, como tristeza, raiva, ansiedade e tantos outros. Qual o papel do psicólogo durante o pré e pós-operatórios? A cirurgia bariátrica promove grande impacto para o corpo e para a vida do paciente. Depois do procedimento, o paciente não poderá se alimentar como antes, tanto no volume, quanto na qualidade dos nutrientes que ingere – e precisará adotar novos hábitos e novas escolhas que não faziam parte de sua rotina. Durante o pré-operatório, o psicólogo conversa com o paciente para entender um pouco mais sobre a sua história com a obesidade. Nessas conversas, os indivíduos falam sobre como é a relação com a comida, a dinâmica familiar durante as refeições, inseguranças, angústias e muitos outros assuntos. Temas sensíveis Nestes encontros, é comum os candidatos a cirurgia bariátrica falarem sobre temas sensíveis, como a existência de transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias e histórico de depressão. O psicólogo também responde a possíveis fantasias que existam acerca do procedimento. Avaliação do comportamento do paciente Assim, o psicólogo consegue orientar o paciente e prepará-lo para a cirurgia, além de avaliar se o seu comportamento contribuirá de forma positiva ou negativa para a perda de peso. Atendimento no pós-operatório Após a cirurgia, o paciente receberá acompanhamento psicológico que o auxiliará na compreensão e encorajamento para enfrentar as rápidas mudanças que o procedimento bariátrico promoverá. Abordaremos as novas necessidades, responsabilidades individuais e as possibilidades a serem exploradas a partir das mudanças comportamentais implicadas pela cirurgia. Possíveis mudanças de humor, modo que passa a ver o mundo e ser visto, relacionamentos interpessoais e afetivos, distorção da imagem corporal, hábitos alimentares e comportamentos disfuncionais são assuntos discutidos nas consultas com os profissionais. Agende uma consulta com a nossa equipe! O acompanhamento psicológico no pré e pós-operatórios é parte essencial do tratamento que envolve uma equipe de profissionais focada no equilíbrio e resgate da saúde mental. No Instituto de Medicina Sallet, os pacientes são acolhidos e atendidos de acordo com as suas necessidades, encontrando o suporte adequado para encarar as mudanças promovidas pela cirurgia bariátrica. Para saber mais, agende uma consulta com a nossa equipe.
Por que devo usar suplementos vitamínicos após a cirurgia bariátrica?
Entenda porque a suplementação com polivitamínicos é recomendada para pacientes que se submetem a procedimentos bariátricos. A obesidade é uma doença que promove sérios desequilíbrios nutricionais. Isso acontece por conta do consumo excessivo de alimentos com alta densidade energética e baixa qualidade nutricional, biodisponibilidade limitada de alguns nutrientes (por exemplo, vitamina D), estado de inflamação que afeta o metabolismo do ferro, o super desenvolvimento bacteriano no intestino delgado; entre outras condições podem levar o paciente a diversas deficiências vitamínicas. A cirurgia bariátrica é, atualmente, o procedimento mais eficaz para o tratamento da obesidade. Para o sucesso do tratamento, é importante que o paciente tome alguns cuidados e siga as recomendações da equipe nutricional antes e após realizar a intervenção. O uso de polivitamínicos antes e após a cirurgia bariátrica O principal objetivo da cirurgia bariátrica é a perda de peso. Contudo, a maioria dos pacientes acaba perdendo também massa magra e nutrientes durante o processo de emagrecimento, o que os leva, também, a uma redução significativa da capacidade de absorver vitaminas necessárias para o corpo se manter saudável. Engana-se quem pensa que é apenas durante o processo de perda de peso que se faz necessária a suplementação vitamínica. Em algumas situações pré-operatórias, a baixa absorção de nutrientes em função de dietas ricas em “calorias vazias” provoca sérios desequilíbrios nutricionais, exigindo que o paciente faça uso polivitamínicos mesmo antes da cirurgia. Após a cirurgia bariátrica ocorre uma redução na capacidade gástrica, objetivando a menor ingestão de alimentos, impactando na absorção de nutrientes. Nos primeiros meses, alguns pacientes podem apresentar intolerância a alimentos proteicos (carnes, ovos, leite e derivados), comprometendo a ingestão recomendada. Diante deste cenário, é importante introduzir a suplementação de proteína e polivitamínicos para atingir as necessidades nutricionais diárias para manter a saúde. Deficiências nutricionais em pacientes que fizeram cirurgia bariátrica De acordo com um estudo publicado na Bariatric Surgical Practice and Patient Care, 73% dos adultos que se submeterem à cirurgia bariátrica apresentavam deficiência de, ao menos, uma vitamina nos cinco anos subsequentes ao procedimento. O estudo sugere que o uso de polivitamínicos é tão importante para se manter saudável quanto a adoção de novos hábitos alimentares e a prática de atividades físicas. Segundo a Dra. Eliane Romantini, membro da equipe de nutrição do Instituto de Medicina Sallet, existem polivitamínicos com diversas apresentações, concentrações, graus de absorção e preços, a escolha do polivitamínico adequado depende da técnica cirúrgica aplicada e, principalmente, da indicação nutricional. Assista as dicas da nutricionista e saiba como escolher o melhor polivitamínico para o seu caso! Recomendações pré-operatórias O uso de polivitamínicos deve fazer parte da rotina de quem está em tratamento para a realização da cirurgia bariátrica. A equipe de nutrição responsável irá prescrever a suplementação necessária de forma individualizada para corrigir as deficiências de vitaminas e minerais como ferro, ácido fólico, vitamina B e D e tiamina, importantes para preparar o paciente para o procedimento. Não suplementar estas vitaminas antes da cirurgia pode dificultar o pós-operatório, causando desequilíbrios metabólicos, desencadeando uma série de problemas além da perda de massa magra, redução da imunidade, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas, entre outros. Recomendações pós-operatórias Para manter uma vida saudável e recuperar o bem-estar, os pacientes que realizam uma cirurgia bariátrica adotam novos hábitos, incluindo a suplementação polivitamínica. Contudo, apenas o profissional de nutrição, durante as consultas de pós-operatório, poderá ajustar a dieta e indicar a necessidade de suplementação específica para cada paciente. Conheça a Sallet Health Você sabia que o Instituto de Medicina Sallet tem uma loja com produtos bariátricos para todas as fases do seu tratamento? Conheça a Sallet Health!
5 pontos de atenção para evitar o reganho de peso após cirurgia bariátrica
Conheça os aspectos-chave mais importantes para evitar o reganho de peso e fazer com que os resultados obtidos com sua cirurgia bariátrica sejam contínuos e duradouros A luta contra o excesso de peso e seus impactos na saúde é, por vezes, desgastante e desafiadora. Uma das formas mais eficientes de controlar a obesidade e doenças associadas é a cirurgia bariátrica. No entanto, é fundamental ter em mente que a cirurgia bariátrica é uma ferramenta, não uma “varinha mágica”, que, uma vez apontada para o problema, faz com que ele desapareça de modo definitivo. Isso quer dizer que o procedimento cirúrgico, por si só, não é uma solução permanente para a obesidade. A bariátrica é uma eficiente ferramenta para perder peso, mas o paciente é o protagonista desta história e o maior responsável pela adoção de novos hábitos e melhora de sua qualidade de vida. Contudo, sabemos das mudanças que a cirurgia bariátrica envolve, das dificuldades que precisam ser superadas e das rotinas saudáveis necessárias para o sucesso do tratamento. Para tanto, é imprescindível o envolvimento do paciente, da família e o acompanhamento especializado da equipe profissional transdisciplinar. Sem o comprometimento com as transformações e apoio necessários, poderá ocorrer reganho de peso. Continue a leitura para compreender mais sobre aspectos-chave para evitar esse cenário e fazer com que os resultados obtidos com a sua cirurgia bariátrica sejam contínuos e duradouros. Como evitar o reganho de peso após a cirurgia bariátrica? Se você realizou uma cirurgia bariátrica recentemente ou está se preparando para submeter-se ao procedimento, saiba que a sua participação ativa é fundamental para o sucesso do tratamento. Sua vida irá mudar consideravelmente a partir da bariátrica, mas para conseguir – e manter – os resultados conquistados será importante: 1. Seguir as orientações da equipe transdisciplinar A cirurgia bariátrica é apenas um item na caixa de ferramentas para o sucesso da perda de peso em longo prazo. O compromisso do paciente com uma mudança permanente no estilo de vida é uma necessidade. Trabalhar ao lado de uma equipe de especialistas pode ajudá-la a realizar e manter as adequações ao seu novo estilo de vida. O apoio da equipe transdisciplinar será fundamental para manter sua motivação e comprometimento, para monitorar progresso e necessidades de adequações na rotina e para garantir que está tudo certo com sua saúde no pós-operatório. Todo esse cuidado é importante para que o paciente sinta-se amparado, apoiado e tenha todo o suporte para evitar o reganho de peso e o reaparecimento de doenças associadas à obesidade. 2. Compreender os fatores emocionais que levam ao consumo de alimentos em excesso Muitos pacientes que decidem passar pela cirurgia bariátrica têm uma relação complicada com a alimentação. Alguns usam a comida como um mecanismo de escape ou mesmo enfrentamento de problemas, ao invés de uma fonte de energia e nutrição. A alimentação emocional, com calorias vazias, é uma das razões que levam ao reganho de peso. Tenha em mente que situações de descontrole emocional e compulsão não são eliminadas na mesa cirúrgica. Sendo assim, após a cirurgia bariátrica, é fundamental que o paciente reconecte sua mente e compreenda os fatores que os levam a utilizar a alimentação como forma de compensação de suas ansiedades e angústias por meio de apoio profissional. 3. Praticar regularmente atividades físicas Incorporar uma rotina de atividades físicas ao seu estilo de vida irá ajudar a minimizar as chances de reganho de peso e levar a um estilo de vida mais saudável. Afinal, o exercício físico é de grande importância na construção muscular e manutenção do peso após a cirurgia bariátrica. Definir metas atingíveis é fundamental para construir consistência e criar o hábito. Isso deverá ser feito com o apoio e acompanhamento de um profissional especializado. 4. Cuidar da rotina de alimentação e suplementação A orientação nutricional permitirá que pacientes bariátricos consumam alimentos adequados em cada fase do tratamento. A cirurgia bariátrica promove certa limitação na ingestão e absorção de diferentes nutrientes, por isso, o risco de desenvolver deficiências nutricionais torna-se ainda maior. Uma dieta balanceada contendo proteínas magras, vegetais, frutas, laticínios com baixo teor de gordura e suplementos de vitaminas e minerais, deve ser promovida conforme indicação da equipe de nutrição clínica. O acompanhamento transdisciplinar após a bariátrica será fundamental para evitar o reganho de peso e o surgimento de doenças relacionadas a eventual déficit nutricional, que podem se instaurar a partir do não cumprimento das recomendações. Ademais, humor, concentração e até libido também podem sofrer com a falta de vitaminas após a cirurgia bariátrica e isso pode ser gatilho para deslizes na alimentação e para flexibilizações demasiadas no novo estilo de vida. Tudo isso contribui para que aconteça um novo ganho de peso. 5. Manter o foco no sucesso do tratamento em cada uma de suas fases Você tomou uma grande decisão de se submeter à cirurgia bariátrica para perder peso e ter mais qualidade de vida. Agora, é importante que você siga as orientações da equipe transdisciplinar para conquistar e manter os resultados desejados. O sucesso do seu tratamento ocorre com disciplina e dedicação ao longo das etapas demandadas. Para garantir a motivação para isso, respeite o seu tempo e caminhe de forma gradativa, sem desvios. Saiba que a chave para o sucesso é envolver-se em atividades, comportamentos e rotinas que resgatem os seus objetivos de saúde e apoiem seu novo estilo de vida. Lembre-se de que as consultas pós-operatórias são essenciais para ajudar os pacientes a permanecerem no caminho certo! Continue acompanhando as publicações do Instituto Médico Sallet em nossas redes sociais e saiba mais sobre como manter uma vida saudável em nosso blog.
Como evitar a flacidez após a cirurgia bariátrica?
A cirurgia bariátrica promove uma significativa redução de tecido adiposo e, com isso, a pele perde elasticidade, torna-se flácida e causa situações incômodas como problemas posturais, dermatológicos e também estéticos. Saiba que é possível evitar a flacidez seguindo as orientações da equipe multidisciplinar. Após a cirurgia bariátrica, muitos pacientes perdem tanto peso que acabam ficando com a pele flácida, já que ocorre, também, uma volumosa perda de tecido adiposo – um tipo especial de tecido conjuntivo que se caracteriza por armazenar gordura em células especializadas, denominadas adipócitos. Acontece que, quando uma pessoa obesa elimina o excesso de gordura de forma acentuada – resultado de um procedimento bariátrico – a pele pode não apresentar a mesma elasticidade, podendo “despencar” sobre abdômen, costas, braços e pernas. Após a cirurgia bariátrica todo o paciente tem flacidez? A quantidade de pele flácida que um paciente poderá apresentar após o procedimento bariátrico é bastante variável e dependerá de diversos fatores. Entre eles, o peso anterior, a idade do paciente, seu histórico de tabagismo e sua genética. Também pode depender do tipo de procedimento realizado. Cirurgias como Bypass Gástrico e Sleeve Gástrico promovem uma perda de excesso de peso média de 80% nos primeiros 18 meses, enquanto o Balão Gástrico ou a Gastroplastia Endoscópica, que promovem perda de peso de forma mais gradativa. Por isso, é possível afirmar que quanto mais rápido uma pessoa perde peso, mais excesso de pele como resultado do tratamento. O excesso de pele pode levar a infecções e dermatites. A pele flácida cria dobras que são mais difíceis de limpar. Há situações nas quais o excesso de pele causa atrito que levam a escoriações e rachaduras na pele, abrindo caminho para infecções. A flacidez não é apenas um problema estético Mas é importante destacar que a cirurgia bariátrica é um procedimento médico e não estético, porém, essa é uma questão que vai muito além da aparência. Há alguns problemas que podem ser causados pelo excesso ou pela flacidez da pele, tais como dificuldades posturais, dermatites, falta de apetite sexual, entre outros. A obesidade é fator de risco para o agravamento de inúmeras doenças e prejudica não só a saúde e o bem-estar, mas a autoestima, auto aceitação e relacionamentos pessoais. A flacidez muscular depois de um processo de emagrecimento é um dos fatores que pode provocar prejuízos emocionais à imagem corporal de algumas pessoas. Por isso, o acompanhamento transdisciplinar que envolve psicólogos, preparadores físicos e nutricionistas, é tão importante! Há que lembrar, a propósito, que as cirurgias reparadoras estarão liberadas somente dois anos depois da cirurgia bariátrica. Como evitar e minimizar o efeito da flacidez depois da cirurgia bariátrica? Se você está apreensiva com a pele flácida após a cirurgia, seja por motivos de saúde ou porque está preocupada com a aparência, saiba que nem sempre será necessário recorrer à cirurgia reparadora. É importante saber que existem muitas maneiras de minimizar a flacidez após a bariátrica. Entre eles, podemos destacar: Siga as recomendações da equipe transdisciplinar Após a cirurgia bariátrica, a equipe transdisciplinar irá fazer indicações de mudanças importantes no estilo de vida do paciente para manter os resultados obtidos com o procedimento. Isso envolve manter uma rotina nutricional equilibrada, que inclui a adequação do plano alimentar em cada fase do pós-operatório e o consumo de suplementos, fundamentais para o sucesso do tratamento. O consumo adequado de nutrientes e manutenção do plano alimentar podem ajudar a minimizar os efeitos da flacidez. Perder gordura é ótimo, mas prevenir a perda muscular – e até mesmo construir novos músculos – pode ajudar a tonificar a pele e prevenir a flacidez. Beba bastante água A hidratação é fundamental para promover equilíbrio e estimular o bom funcionamento do organismo. O consumo de líquidos ajudará a manter sua pele mais saudável. Pratique regularmente exercícios físicos Os exercícios físicos, principalmente aqueles de resistência ou que utilizam pesos, ajudam a prevenir a flacidez da pele, pois ajudam na construção muscular e fortalecimento. Lembre-se que a cirurgia bariátrica promove mudanças de hábitos e envolve, principalmente, plano alimentar balanceado e prática regular de exercícios físicos. Tomar essas duas atitudes irá ajudar a transformar sua mente e seu corpo. Para saber mais sobre cirurgia bariátrica e todos os cuidados que devem ser tomados depois do procedimento cirúrgico, continue acompanhando o nosso blog ou baixe nossos materiais educativos.
Barilife: a carteirinha digital do paciente bariátrico
Você sabia que pacientes bariátricos podem ter acesso a um localizador de médicos e especialistas, receber orientações sobre o tratamento da obesidade, além de descontos em restaurantes por meio de um aplicativo? Conheça o Barilife, suas funcionalidades e como usufruir de seus benefícios. Disponibilizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), a Barilife – Carteirinha de Identificação do Paciente Bariátrico, ganhou a sua versão digital por meio de aplicativo nas versões IOS e Android. Além de identificar e prover benefícios aos pacientes bariátricos, o aplicativo permite o acesso a um mapa em tempo real com localizador médico e demais profissionais especializados no tratamento da obesidade e doenças metabólicas. O que é o Barilife e qual a sua importância para o paciente bariátrico? O Barilife é uma iniciativa da SBCBM que visa modernizar a antiga carteirinha física e fornecer mais facilidades ao paciente bariátrico por meio de um aplicativo celular amigável e intuitivo. Trata-se, ainda, de uma maneira prática e segura de identificar os pacientes operados e oferecer a eles serviços e benefícios adicionais. Outro fator que indica a importância de uma iniciativa como o Barilife é que o aplicativo será utilizado como uma maneira de comprovar a situação do paciente em caso de atendimento emergencial ou urgência. Quais os benefícios do aplicativo Barilife? O Barilife oferece diversas facilidades e serviços úteis ao paciente que se submeteu a uma cirurgia bariátrica. Há, portanto, muitas razões para providenciar a sua carteirinha digital e utilizar o app, incluindo: O app é gratuito, possui interface amigável e fácil de usar; Permite a identificação rápida do paciente e da cirurgia realizada, algo importante para trazer assertividade aos atendimentos emergenciais; Oferece descontos em estabelecimentos credenciados como restaurantes; Auxilia a localização de hospitais, clínicas, médicos e especialistas voltados ao atendimento aos pacientes bariátricos por meio de recurso de geolocalização; Forma digitalizada de centralizar informações sobre o histórico do paciente, algo útil também para o acompanhamento do tratamento; Em SP, é possível obter desconto de até 50% em refeições servidas em serviços de alimentação à la carte e em rodízios em alguns restaurantes. É preciso verificar antes as regras dos mesmos. Obtenção de orientações pré e pós-operatórias, além de dicas sobre alimentação, receitas para pacientes bariátricos, exercícios físicos e outras diretamente no app. Quem pode utilizar o Barilife e como fazer o cadastro? Apenas quem realizou a operação com um cirurgião bariátrico que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) poderá usufruir dos benefícios do Barilife. Para isso, será preciso baixar o aplicativo (na loja virtual da Apple ou Android) e realizar um rápido cadastro, preenchendo os dados solicitados. As informações, posteriormente, deverão ser validadas pelo cirurgião responsável pelo procedimento. Entre as informações que serão solicitadas para o cadastramento, estão: Dados de identificação (nome completo do paciente, data de nascimento e número do CPF); Dados de contato (endereço, telefone e e-mail); Peso e altura; Data de realização e tipo de cirurgia feita; Total de dias internado; Instituição na qual foi feito o procedimento e cirurgião responsável*. *Para nossos pacientes, o prazo de liberação é de até 3 dias após o preenchimento do cadastro. Já tem a sua carteirinha digital Barilife? O que você está esperando para aproveitar todos esses benefícios? Consulte o Instituto de Medicina Sallet e saiba como realizar seu cadastro!