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Alerta Dezembro Laranja: prevenção ao câncer de pele

Saiba mais sobre o Dezembro Laranja e confira dicas de prevenção ao câncer de pele. Dezembro é mês de férias, calor, praia e mais exposição ao sol, resultando em um maior risco de danos à pele. É por isso que este é, também, um mês de maior conscientização quanto à prevenção ao câncer de pele. Anualmente, neste período, a Sociedade Brasileira de Dermatologia, em parceria com diversas organizações públicas e privadas, realiza o Dezembro Laranja. A campanha objetiva conscientizar a população sobre os cuidados para evitar este que é o tipo de câncer mais comum no Brasil, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Continue a leitura para saber mais sobre o tema e conferir nossas dicas de prevenção ao câncer de pele. Por que o Dezembro Laranja é tão importante? Assim como ocorre com outros tipos de doenças – como câncer de mama e de próstata –, há também uma campanha anual para a conscientização sobre os cuidados preventivos e a importância do diagnóstico precoce para o câncer de pele: o Dezembro Laranja. Em dezembro, é comum que haja mais exposição à luz solar, o que faz com que as ações protetivas à pele sejam ainda mais indispensáveis. Conforme divulgado pelo INCA, há cerca de 176 mil novos casos de câncer de pele todos os anos, resultando em cerca de 2.300 óbitos. Portanto, o Dezembro Laranja traz um alerta fundamental para reduzir esses números e aumentar as chances de sucesso nos tratamentos a partir de um diagnóstico em fase inicial do problema. O que é o câncer de pele? O câncer de pele é o crescimento anormal de células da pele e geralmente o resultado da exposição excessiva ao sol e aos nocivos raios ultravioletas (UV). É importante destacar que todas as pigmentações – escuras e claras – estão sujeitas ao câncer de pele. O câncer de pele pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum em áreas expostas à luz solar, como rosto, pescoço, mãos e braços. Este é o mais comum de todos os cânceres. É altamente curável quando detectado precocemente. Quais são os tipos de câncer de pele? O câncer de pele pode assumir várias formas, mas as três mais comuns são: Carcinoma basocelular: começando nas células basais na camada externa da pele, os carcinomas basocelulares podem aparecer como uma protuberância perolada ou cerosa, bem como uma lesão achatada da cor da pele ou semelhante a uma cicatriz marrom. Carcinoma de células escamosas: também na camada externa da pele, esse tipo de câncer de pele se forma nas células escamosas. Os sinais geralmente são um nódulo vermelho e firme ou uma lesão plana com uma superfície áspera . Melanoma: o melanoma constitui uma menor incidência dos cânceres de pele, mas é o mais agressivo. Os sintomas do melanoma incluem manchas escuras, lesões de pele que apresentam mudanças de cor ou tamanho e sangramento. Quem corre maior risco de câncer de pele? Qualquer pessoa pode ter câncer de pele, mas aquelas em maior risco incluem indivíduos com forte exposição aos raios ultravioleta, pele mais clara, histórico familiar de câncer de pele, manchas prevalentes, queimaduras solares graves no passado e sistema imunológico enfraquecido. Dicas de prevenção ao câncer de pele Para se proteger, siga estas dicas de prevenção do câncer de pele: Evite exposição ao sol mais intenso Os raios solares são mais fortes entre 10h e 16h. Assim, quando possível, busque programar atividades ao ar livre para outros horários do dia e saia de casa apenas usando filtro solar e roupas que ajudem a minimizar a exposição solar. Use protetor solar o ano todo Os filtros solares não evitam toda a radiação ultravioleta prejudicial, especialmente a radiação que pode levar ao melanoma. Mas eles desempenham um papel fundamental para elevar a proteção e a prevenção ao câncer de pele. Por isso, aplique protetor solar generosamente e reaplique a cada duas horas – ou com mais frequência se você estiver nadando ou transpirando. Não se esqueça de áreas como as extremidades das orelhas e a parte de trás das mãos e do pescoço, pernas e pés. Evite bronzeamento artificial As luzes usadas em camas de bronzeamento artificial emitem raios ultravioleta em alta incidência e podem aumentar o risco de câncer de pele. Verifique sua pele regularmente Examine frequentemente a sua pele em busca de alterações nas manchas, sardas e mudanças em marcas de nascença existentes. Se encontrar qualquer alteração ou suspeita, visite seu médico. Acompanhe mais dicas de saúde em nosso blog!

5 alternativas para o tratamento da obesidade

Conheça mais sobre as opções de tratamento da obesidade. A obesidade pode ocorrer por vários motivos, incluindo estilo de vida sedentário, fatores genéticos, um problema de saúde específico ou o uso de certos medicamentos. O objetivo do tratamento da obesidade é fazer com que o paciente atinja e mantenha um peso saudável. Isso melhora a saúde geral e reduz o risco de desenvolver complicações relacionadas à obesidade. Independentemente do tratamento, será necessário adotar mudanças nos hábitos alimentares e praticar atividades físicas. Isso ajudará a manter o peso ideal e a proporcionar ganhos na saúde integral do paciente. Os métodos de tratamento adequados dependem de fatores como a gravidade da obesidade, do estado de saúde geral do paciente, entre outros. A seguir, saiba mais sobre algumas das principais alternativas para o tratamento da obesidade. 1. Acompanhamento clínico e transdisciplinar para obesidade Em boa parte dos casos, essa é a primeira opção de tratamento da obesidade. Por meio desse acompanhamento, o paciente obtém orientação de mudanças e ações que precisam ser feitas para ter uma vida mais saudável e controlar o seu peso. Para que ele apresente os melhores resultados, é importante contar com o apoio de uma equipe transdisciplinar de profissionais da saúde – incluindo nutricionista, psicólogo, endocrinologista e outros especialistas. 2. Dieta Reduzir calorias e praticar hábitos alimentares mais saudáveis ​​é algo vital para o tratamento da obesidade. As mudanças dietéticas para tratar a obesidade podem incluir: reduzir o número de calorias ingeridas diariamente; fazer escolhas mais saudáveis; comer mais vegetais e grãos; priorizar fontes magras de proteína; limitar o consumo de sal e açúcar; evitar alimentos ricos em carboidratos ou gordurosos; 3. Medicamentos O médico responsável pelo tratamento da obesidade também pode prescrever medicamentos para apoiar a perda do peso e para controlar riscos à saúde do paciente provenientes do excesso de peso. Geralmente, essa é uma opção para pacientes com IMC maior do que 30kg/m2 ou, ainda, maior do que 27kg/m2, se há comorbidades como diabetes e pressão alta. Entre os medicamentos, podem estar inibidores de apetite, redutores de absorção de gordura e outros, que apenas devem ser utilizados com prescrição e orientação médica. Para a recomendação, o médico irá considerar seu histórico de saúde, bem como os possíveis efeitos colaterais. 4. Procedimentos endoscópicos Estes tipos de procedimentos não requerem incisões na pele. Os procedimentos comuns incluem gastroplastia vertical endoscópica e balão intragástrico, que reduz a quantidade de espaço no estômago, de modo que o paciente se sinta satisfeito comendo menos. Com o balão intragástrico, durante o tratamento, em torno de 20% do peso inicial do paciente poderá ser eliminado. A recomendação geralmente se dá para pacientes super obesos (com IMC maior do que 50kg/m²) e aqueles com IMC superior ou igual a 27 kg/m². 5. Cirurgia A cirurgia para obesidade limita a quantidade de alimentos que o paciente pode comer ou diminui a absorção de alimentos e calorias. A cirurgia bariátrica é uma alternativa de tratamento indicada, sobretudo, para o caso de obesidade mórbida (IMC igual ou maior do que 40kg/m2) ou obesidade moderada (IMC maior do que 35mg/m2) para o paciente que tenha comorbidades.   Para saber mais sobre as opções de tratamento, conheça as técnicas cirúrgicas que o Instituto de Medicina Sallet oferece!  

Novembro Azul: como a obesidade pode ser fator de risco para o câncer de próstata

Saiba mais sobre a campanha Novembro Azul e a relação entre obesidade e câncer de próstata. Afetando quase 30% da população, a obesidade está associada a vários problemas médicos crônicos. Ela também está relacionada a inúmeras alterações hormonais, muitas das quais têm sido implicadas no desenvolvimento e progressão do câncer de próstata, que é tema da campanha do Novembro Azul. O câncer de próstata é o segundo tipo mais frequente entre os homens no Brasil, ficando atrás somente do câncer de pele não melanoma, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer. Continue a leitura para conhecer mais sobre o Novembro Azul e a relação entre o câncer de próstata e a obesidade. O que é a campanha Novembro Azul? Novembro Azul é um movimento internacional que busca aumentar a conscientização sobre o câncer de próstata e a saúde masculina. Com isso, a campanha mundial tem como objetivo promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento dessa doença. O Novembro Azul também é uma oportunidade para ajudar a combater o medo e o preconceito que cercam o assunto, principalmente no que se refere ao exame de toque retal, ainda visto por muitos homens como um tabu. De fato, conforme dados do Instituto Lado a Lado pela Vida, 59% dos homens não costumam ir ao urologista. E segundo o Sistema Único de Saúde (SUS), 45% da população masculina nunca realizou o exame. Dados como esses mostram a importância de desmistificar o tema em campanhas como o Novembro Azul. Afinal, quando identificada precocemente, a doença tem grandes chances de cura. Por isso, mesmo aqueles que não apresentam sintomas devem consultar preventivamente um urologista a partir dos 40 anos. Para os chamados grupos de risco – dos quais as pessoas obesas fazem parte – o ideal é começar a adotar esse cuidado antecipadamente. Qual é a relação entre obesidade e câncer de próstata? A obesidade está relacionada ao desenvolvimento de várias doenças crônicas, incluindo doença arterial coronariana, hipertensão e diabetes. Além disso, há a associação com vários tipos de câncer. Um estudo recente com 900.000 pessoas descobriu que pacientes obesos tinham maior probabilidade de morrer de vários tipos de câncer, incluindo câncer de próstata. Isso acontece por diferentes motivos. A obesidade está associada não apenas ao excesso de gordura corporal, como também a níveis séricos alterados de vários hormônios, incluindo testosterona, estrogênio, insulina e leptina, os quais, em algum grau, têm sido associados ao câncer de próstata. Além disso, a obesidade está altamente correlacionada com a ingestão alimentar em termos do número de calorias, bem como com a quantidade de gordura dietética, ambas relacionadas ao câncer. Quais são as recomendações voltadas à prevenção? É importante destacar que a detecção precoce é a chave para combater a doença. Quando diagnosticada precocemente, há uma sobrevida geral muito alta. Assim, consultar um especialista regularmente e realizar os exames é fundamental para identificar o problema e evitar que ele se agrave. Além disso, mudanças no estilo de vida  são fundamentais. Quanto à alimentação, reduzir ou evitar o consumo de açúcares simples é recomendado. Quando comemos açúcar, nosso corpo produz insulina – um fator de crescimento para as células do câncer de próstata. Evitar o açúcar e o pico de insulina resultante também ajuda na perda de peso. Portanto, é uma mudança que pode ajudar nas duas frentes. Além disso, o exercício físico regular pode não apenas contribuir para a perda de peso, como ajudar na prevenção do câncer. Ainda, as práticas físicas também promovem um fluxo sanguíneo mais saudável. Os cânceres tendem a surgir em áreas onde os nutrientes são escassos e as células imunológicas têm menos “combustível” para fazer seu trabalho. Assim, sem exercícios e bom fluxo sanguíneo, criamos áreas de risco que podem levar a danos celulares e câncer. Também é crucial não fumar e beber álcool com moderação. Isso ajudará a prevenir várias doenças, e não apenas no câncer de próstata. Lembre-se: os genes carregam a arma, mas o estilo de vida puxa o gatilho. Adotar hábitos saudáveis é importante não apenas no Novembro Azul. Os benefícios são vastos em diversos aspectos de sua vida e de sua saúde integral. Se você quer tratar a obesidade e reduzir fatores de risco para doenças como o câncer de próstata, agende uma consulta  com nossa equipe multidisciplinar.

5 fatos que você deve conhecer sobre as doenças relacionadas à obesidade

Saiba mais sobre as doenças relacionadas à obesidade e como lidar com esse problema. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define uma pessoa como obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m². Conforme dados do Ministério da Saúde, o número de obesos no Brasil aumentou três vezes desde 1975. E um dos riscos associados a isso são as doenças relacionadas à obesidade. Entre essas enfermidades, estão diabetes tipo 2, Acidente Vascular Cerebral (AVC), hipertensão, problemas cardiovasculares e diferentes tipos de câncer. Continue a leitura para saber mais sobre as doenças relacionadas à obesidade e como a cirurgia bariátrica pode ajudar a controlá-las. 1. Covid-19 é uma das doenças relacionadas à obesidade O novo coronavírus pode representar maior ameaça para quem apresenta doenças crônicas, incluindo a obesidade e outros problemas associados a ela (como a hipertensão). Por isso, encaixaram-se no grupo de risco de Covid-19 pessoas obesas, que apresentam mais chances de desenvolverem complicações mais agravadas em razão do novo coronavírus. Um estudo de caso internacional, inclusive, sugeriu que os riscos de hospitalização, admissão em unidade de terapia intensiva (UTI), ventilação mecânica invasiva e óbito são maiores com o aumento do IMC do paciente. 2. Doenças articulares podem surgir em pacientes obesos A inflamação e as cargas excessivas nas articulações provocadas pela obesidade são vias comumente consideradas como causadoras ou agravadoras de doenças articulares. Um dos impactos mais significativos da obesidade no sistema musculoesquelético está associado à osteoartrite ou artrose, um distúrbio articular degenerativo incapacitante caracterizado por dor, diminuição da mobilidade e impacto negativo na qualidade de vida do paciente. 3. Há 25 comorbidades para recomendação de cirurgia bariátrica As comorbidades ocorrem quando um paciente apresenta uma doença em conjunto com outra. Por exemplo, obesidade e hipertensão ou obesidade e diabetes. Conforme a Resolução nº 2.131/15 do Conselho Federal de Medicina (CFM), atualmente há 25 comorbidades aceitas para recomendação da cirurgia bariátrica, permitindo que os pacientes que apresentam essas doenças e se encaixam nos critérios possam se beneficiar da realização desse tipo de procedimento cirúrgico. Essas doenças incluem: apneia do sono, infarto de miorcárdio, fibrilação atrial, asma grave não controlada, diabetes, hipertensão, hérnia de disco,insuficiência cardíaca congestiva, entre outras. 4. A cirurgia bariátrica pode facilitar a remissão da hipertensão e o controle de diabetes tipo 2 Outra das doenças relacionadas à obesidade é a hipertensão. A boa notícia é que, ao fazer a cirurgia bariátrica, o paciente poderá apresentar remissão também nesse quadro. De acordo com um estudo, mais de 40% dos pacientes com hipertensão que realizaram o procedimento cirúrgico tiveram seu quadro de pressão alta controlado, sem precisarem utilizar medicamentos para isso. Além disso, a cirurgia bariátrica também pode ajudar no controle do diabetes tipo 2. Isso se dá, entre outras coisas, porque com o emagrecimento reduzem-se as substâncias inflamatórias que fazem o bloqueio da ação da insulina nas células, permitindo que o açúcar seja diminuído na corrente sanguínea e a insulina aja mais assertivamente. 5. Mudança de estilo de vida também é fundamental Mesmo que o paciente faça uma cirurgia bariátrica, é fundamental manter um estilo de vida mais equilibrado — não apenas para evitar o reganho de peso como também as doenças associadas à obesidade. Por isso, é indispensável seguir as orientações feitas pela equipe multidisciplinar que acompanha o paciente, que incluem mudanças na dieta alimentar e prática regular de exercícios físicos. Para saber mais sobre as doenças relacionadas à obesidade e as opções de tratamento, agende uma avaliação com os especialistas do Instituto de Medicina Sallet!

Por que você deve fazer uma avaliação corporal com Styku

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Avaliar o condicionamento físico significa mais do que apenas verificar um número em uma escala. Styku é uma máquina de escaneamento corporal em 3D que oferece uma maneira nova e mais eficaz de monitorar seu progresso e ajustar seus objetivos. Se você iniciou recentemente um regime de exercícios ou deseja se desafiar para evitar o platô, saiba como este scanner corporal 3D inovador pode ajudar. 3 benefícios de condicionamento físico ao fazer uma varredura corporal em 3D Resultados rápidos e precisos Assim que você pisa em uma plataforma Styku, ela captura as medidas da cintura, quadril, busto e outras medidas do corpo sem as imprecisões e complicações das fitas métricas. Em 35 segundos, o aparelho cria imagens infravermelhas de alta resolução para reconstruir seu corpo usando a tecnologia Microsoft Kinect V2, consagrada como a câmera 3D mais precisa e poderosa do mercado atualmente. Acompanhamento do progresso A representação Styku de seu corpo pode ser girada, ampliada e panorâmica e fornece informações como o percentual de gordura corporal. Isso permite que você acompanhe visualmente o progresso do seu condicionamento físico e defina metas específicas, como diminuir a gordura da barriga ou tonificar as pernas. Use o scanner a cada 6 a 8 semanas para observar as mudanças no corpo e ganhar motivação com os resultados. Avaliações de risco Fazer uma varredura corporal Styku 3D também pode ajudá-lo a identificar potenciais problemas de saúde relacionados ao seu peso. O peso extra na região do meio, por exemplo, aumenta o risco de doenças cardíacas, diabetes e câncer de cólon, pâncreas e esôfago. Use a máquina para descobrir suas áreas problemáticas e alterar sua dieta e estratégia de condicionamento físico para atenuar ou eliminar o problema. Informações extras: O músculo pesa mais que a gordura, afinal de contas, e como a gordura ocupa 22 por cento mais espaço do que o músculo, a medida real deveria ser o volume. Ao queimar gordura, você literalmente encolhe, um fato que você pode sentir no tamanho de suas roupas. Mas é difícil ser objetivo com a balança sob seus pés. É aí que entra o scanner corporal 3D, que permite visualizar o ganho muscular e ver, em três dimensões, como a pessoa está perdendo gordura e onde. O equipamento utiliza uma câmera poderosa, instalada em uma base de alumínio com o tamanho aproximado de um taco de beisebol, para extrair milhões de dados em menos de 30 segundos. A máquina toma as medidas de superfície de sua cintura, peito e braços e em seguida monta um modelo 3D que pode ser girado, cortado e ampliado a partir de mais de 600 imagens infravermelhas. O scanner converte essas medidas em uma métrica que é possível entender onde e como se está perdendo peso, fica muito mais fácil observar os ganhos e fazer comparações de resultados. Para saber mais sobre os serviços e os diferenciais do Instituto de Medicina Sallet, entre em contato conosco!      

Scanner Corporal 3D: ainda mais inovação no Instituto de Medicina Sallet

Instituto de Medicina Sallet apresenta novo serviço de scanner corporal 3D para seus pacientes. Confira: Saúde, segurança e inovação são os pilares fundamentais para garantir o bem-estar dos pacientes. No Instituto de Medicina Sallet, constantemente são estudadas formas de melhorar a qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. Por isso, adquirimos um equipamento que já vem sendo adicionado ao tratamento de pacientes bariátricos. A seguir, descubra mais sobre essa novidade. Scanner Corporal 3D: ainda mais inovação no IMS Você já ouviu falar em scanner corporal 3D? Ele refere-se a uma tecnologia não invasiva relativamente nova no Brasil e de grande utilidade como recurso auxiliar nos atendimentos de pacientes bariátricos. O Body Scanner Styku 3D é o novo recurso disponível para o diagnóstico e análise precisa no tratamento da obesidade. Isso porque, com o scanner corporal 3D, é possível capturar em poucos segundos as medidas de superfície da cintura, do peito e dos braços do paciente para montar um modelo 3D que pode ser manuseado, girado, cortado e ampliado. As escalas de peso muitas vezes o levam a pensar que não estamos progredindo. Nada é mais ilustrativo e motivador do que realmente ver seu corpo se transformar. A tecnologia é considerada um divisor de águas para alguns setores e tratamentos. Isso ocorre uma vez que, com o scanner corporal 3D, é possível ter uma visão geral do corpo e não apenas de seu peso final. Assim, ao utilizá-lo, é possível detectar não apenas o peso e a gordura, mas também como e onde o paciente está perdendo gordura, além de identificar o ganho de músculos e comparar com exatidão o antes e o depois do processo avaliado e dos resultados do paciente. Dessa forma, torna-se muito mais fácil converter as medidas em métricas que possam ser realmente entendidas e assimiladas pelos pacientes, motivando-os por meio de dados reais sobre as mudanças que estão acontecendo ou que ainda precisam ocorrer em seu corpo. O scanner Corporal Body Scanner Styku monta um modelo 3D a partir de mais de 600 imagens infravermelhas obtidas em segundos. O modelo 3D pode ser girado, panorâmico e ampliado para avaliar cada parte do corpo em grande detalhe. Depois que um modelo é criado, a tecnologia avançada de reconhecimento de recursos do equipamento encontra automaticamente pontos de referência detalhados no corpo (por exemplo, quadril, ponto do busto, etc.), que são usados ​​para extrair circunferências, volume e áreas de superfície para várias regiões do corpo. Assim que sua varredura for concluída, você receberá um relatório enviado automaticamente de suas medições realizadas.   Você pode deixar seu interesse registrado para agendar seu exame no Instituto de Medicina Sallet clicando aqui. Além dos relatórios, você pode definir metas de perda de gordura e personalizar a frequência de treino e déficits de calorias.   Scanner Corporal 3D e cirurgia bariátrica A cirurgia bariátrica é destinada ao tratamento da obesidade e de suas doenças associadas. O processo cirúrgico reúne um conjunto de técnicas de diminuição do estômago e desvio intestinal com o intuito de reduzir o peso do paciente e melhorar a sua qualidade de vida. A adoção de novos hábitos indicados pela equipe transdisciplinar é um dos pilares fundamentais para que o paciente atinja duradouramente seus objetivos. Nesse cenário, no qual o corpo está em constante transformação, o scanner corporal 3D pode auxiliar não apenas a identificar os ganhos de massa e a perda de gordura, como também ser um recurso didático, informativo e motivacional para o paciente ao longo de seu tratamento. O IMS oferecerá o BodyScanner Styku 3D como um serviço adicional e opcional ao tratamento.  Essa é mais uma iniciativa do Instituto de Medicina Sallet visando garantir a saúde e o bem-estar dos nossos pacientes. Estamos constantemente aprimorando nosso atendimento e equipamentos de modo a prover os melhores e mais modernos tratamentos a nossos pacientes. Para saber mais sobre os serviços e os diferenciais do Instituto de Medicina Sallet, entre em contato conosco!      

Somos destaque nos portais Estadão e Terra!

Destaques Estadão e Terra

O IMS foi destaque nos portais Estadão e Terra com a reportagem “Gordura abdominal também é fator agravante para a covid-19, dizem estudos”. Você pode ler a matéria completa em um dos links a seguir: Estadão Terra Agencia o Globo Mundo Marketing Metrópoles  

SBCBM recomenda vacinação aos pacientes bariátricos. Veja os detalhes

SBCBM recomenda vacinação aos pacientes bariátricos - IMS

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), vem a público expressar sua satisfação com a aprovação por unanimidade do uso emergencial da vacina contra a Covid-19, por meio da sua Diretoria Colegiada da Anvisa (DICOL). A obesidade mórbida é uma doença que aumenta o risco do desenvolvimento das formas graves da Covid 19. Inúmeras comorbidades estão associadas à obesidade, sendo a hipertensão arterial e o Diabetes Mellitus fatores de risco para o agravamento da infecção viral. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, pensando na saúde dos pacientes bariátricos e metabólicos e visando contribuir para conter os efeitos desta doença no Brasil, informa que: Pacientes bariátricos devem tomar a vacina; A decisão de vacinação deve ser individual e compartilhada entre o médico e paciente; Os pacientes bariátricos e metabólicos devem seguir os mesmos cuidados da população em geral, enfatizando as medidas de higiene e uso de máscaras, sem esquecer das recomendações nutricionais e de suplementação indicadas pela equipe multidisciplinar; A obesidade e doenças associadas costumam ser fortes indicadores de risco para o agravamento da Síndrome Respiratória Aguda Grave, devendo os pacientes que ainda não obtiveram controle pleno dessas doenças priorizarem a vacinação, mantendo os cuidados; O paciente submetido a cirurgia bariátrica/metabólica deve manter o acompanhamento médico rigoroso, inclusive após a vacinação. O estado nutricional do paciente bariátrico deve ser avaliado periodicamente pela equipe assim como atividade física e o acompanhamento psicológico devem manter-se como prioridade, inclusive após a vacinação; Lembre-se sempre de lavar as mãos cuidadosamente ou use álcool em gel quando não for possível lavar as mãos; Recomendamos aos pacientes que, em caso de dúvidas, procure o seu cirurgião bariátrico/metabólico. Recomendamos que os cirurgiões bariátricos/metabólicos repassem estas orientações aos seus pacientes. Com isso, acreditamos estarmos contribuindo com a nossa população.

Descubra a revolução em perda de peso:

Balão Gástrico Deglutível.

Calculadora de IMC